Se as cadeias de suprimento estão se recuperando, por que a inflação continua alta? - Sobel Network Shipping Co., Inc.

Se as cadeias de suprimento estão se recuperando, por que a inflação continua alta?

Em 2021, muitos acreditavam que o aumento dos custos para o consumidor se devia à crise na cadeia de suprimentos. O governo e os investidores começaram a focar no que estava ocorrendo com os portos globais. Eles descobriram congestionamentos generalizados, razão pela qual o Federal Reserve Bank of New York criou o Indicador de Pressão da Cadeia de Suprimentos Global (GSCPI). Foi criada uma teoria dizendo que, caso a pressão na cadeia fosse aliviada, a inflação também pararia.

O GSCPI começou a acompanhar as tendências da inflação em 2021 e percebeu que ela caiu acentuadamente em 2022, com a pressão despencando para 66% do auge. Para setembro, a estimativa é que a pressão sobre as cadeias de suprimento caia pelo quinto mês consecutivo.

Então, por qual motivo, apesar das estatísticas, a inflação nos EUA tem tido aumentos contínuos?

Os dados deixaram muitos se perguntando sobre a razão da recuperação da cadeia de suprimentos não ter efetivamente controlado a inflação.

Em 2021, a maioria estava preocupada com atrasos nas importações, o que aumentou os custos das mercadorias e também fizeram com que os custos de frete disparassem. Hoje, a maioria dos executivos diz haver muito inventário nos armazéns. Muitos estão começando a descontinuar a produção de mercadorias para liberar espaço no armazém.

Se a cadeia de suprimentos impulsionou a inflação, por que ela permanece elevada?

As teorias são abundantes, mas muitos enxergam a cadeia de suprimentos como uma distração. Outros afirmam que as pressões da cadeia diminuíram substancialmente, mas ainda permanecem acima dos níveis anteriores à COVID. Basicamente, a maioria concorda que a crise da cadeia de suprimentos continua sendo uma realidade e que a inflação continuará alta no futuro próximo.

  • O GSCPI está abaixo do seu auge, mas continua a ser seis vezes maior ao de 2017 a 2019.
  • Os indicadores de pontualidade da Flexport duplicaram.
  • O Indicador Mundial de Contêineres da Drewry é três vezes maior do que em 2019.
  • O indicador SONAR Container Atlas Ocean TEU da FreightWaves é 35% maior para cargas com destino aos EUA em comparação com 2019.

No último mês de setembro, havia 109 navios cargueiros à espera fora dos portos americanos, o que é menos que o auge de 150, mas ainda muito acima dos números pré-COVID.

Neste ponto, as coisas melhoraram com as cadeias de suprimentos, mas não o suficiente para conter a inflação.

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